Em um mercado cada vez mais competitivo e volátil, o investimento em Mogno Africano tem se tornado uma alternativa promissora e rentável a longo prazo. Leia mais e entenda!

O equilíbrio entre a rentabilidade e a segurança é uma busca constante entre os investidores, exigindo uma cuidadosa avaliação de oportunidades.

A poupança que por muito tempo foi considerada uma opção segura e rentável de renda fixa, deixou de ser atraente, dando espaço à renda variável que, embora apresente retorno superior, também possui inúmeros desafios.

Neste sentido, é preciso desenhar estratégias que possam oferecer a diversificação da carteira, reduzindo a exposição aos riscos e as oscilações do mercado. 

Além dos investimentos tradicionais, é possível encontrar alternativas que transitam fora dele. Um exemplo disso são as florestas comerciais de Mogno Africano.

A madeira de Mogno Africano é considerada nobre, uma vez que possui maior durabilidade, devido a sua qualidade e resistência. Por isso, costuma ser mais dura e densa, sendo mais resistente ao ataque de fungos, doenças e umidade. 

O Brasil possui um território com mais de 563 milhões de hectares. Quando falamos em florestas plantadas, são cerca de 10 milhões de hectares mensurados em 2021, dos quais mais de 96% são destinados às culturas de eucalipto e pinus, enquanto menos de 4% das áreas plantadas no Brasil, são de florestas comerciais para produção de madeira nobre. 

A maioria das espécies responsáveis por produzir esta matéria-prima, como Ipê, Teca, Jatobá, Cedro e Peroba Rosa, possui um ciclo muito longo, com uma média superior a 25 anos entre o plantio até o corte raso, motivo pelo qual há pouco investimento nestas árvores. Em contrapartida, o Mogno Africano apresenta um ciclo entre 17 a 20 anos, porém, a partir do 13º ano – momento em que ocorre a maturação biológica da madeira – é possível obter o retorno sobre o investimento. 

Além disso, a madeira de Mogno Africano é muito apreciada pelo mercado internacional, incentivando sua exportação em moedas de alto valor.

Investimentos tradicionais x investimento em mogno africano

Utilizando as taxas atuais de mercado como a Taxa Selic (12,25% a.a.), poupança (6,83% a.a.) e CDI (12,15% a.a.), foram comparados cinco investimentos em renda fixa em uma aplicação de longo prazo (18 anos), com aportes financeiros anuais, conforme o cronograma de desembolso financeiro para a implantação e a condução de uma floresta de Mogno Africano de 6 hectares por todo o ciclo. Ao final do período, o valor nominal integralizado será de aproximadamente R$730 mil.

Gráfico 1 – Comparativo entre os investimentos financeiros e a floresta de Mogno Africano em reais

Fonte: Renata Furtado Brito Gonçales de Assunção.

Tabela 1 – Comparativo percentual de retorno de investimentos financeiros e da floresta de Mogno Africano.
Valores simulados em novembro de 2023. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Florestas.

Enquanto a poupança, Fundo DI, LCI/LCA, CDB e Tesouro IPCA+ trazem rendimentos líquidos de 181%, 145% e 483%, 434% e 224% respectivamente, o Mogno Africano, apresenta rendimentos de 1321% ao final do seu ciclo. Os custos podem variar de acordo com o tamanho da área, o tipo de solo, o nível de manejo e as expectativas específicas do projeto*. 

A perspectiva de longo prazo é fundamental ao avaliar os investimentos, e o Mogno Africano oferece benefícios tangíveis que podem se materializar no decorrer do tempo. Ao considerar esta opção, os investidores têm a oportunidade de desfrutar dos benefícios de sua rentabilidade, fortalecendo sua carteira de aplicações. 

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*As projeções são baseadas em premissas atuais de produtividade e preço da madeira em seus múltiplos usos, considerando o cenário de inflação futura, somado à valorização da madeira. Orientamos o produtor a fazer projeções próprias, de acordo com o mercado em que pretende atuar, nível de manejo e expectativas específicas do projeto.