IBF – Solução em Mogno Africano https://ibflorestas.com.br/ Instituto Brasileiro de Florestas Tue, 14 Oct 2025 16:37:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://ibflorestas.com.br/wp-content/uploads/2022/02/cropped-ibf-logo-icon-150x150-1-150x150.png IBF – Solução em Mogno Africano https://ibflorestas.com.br/ 32 32 Valor da produção florestal no Brasil bate recorde e chega a R$ 44,3 bilhões em 2024 https://ibflorestas.com.br/conteudo/valor-da-producao-florestal-no-brasil-bate-recorde-e-chega-a-r-443-bilhoes-em-2024/ Tue, 14 Oct 2025 14:02:24 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=46462 Relatório do IBGE revela crescimento recorde da produção florestal brasileira em 2024, impulsionado pela expansão das florestas plantadas e pelo fortalecimento da silvicultura. O setor florestal brasileiro segue em ritmo de expansão e atingiu um novo recorde em 2024. Segundo o relatório Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS 2024), divulgado pelo Instituto Brasileiro […]

O post Valor da produção florestal no Brasil bate recorde e chega a R$ 44,3 bilhões em 2024 apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

Relatório do IBGE revela crescimento recorde da produção florestal brasileira em 2024, impulsionado pela expansão das florestas plantadas e pelo fortalecimento da silvicultura.

O setor florestal brasileiro segue em ritmo de expansão e atingiu um novo recorde em 2024. Segundo o relatório Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS 2024), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o valor da produção florestal alcançou R$44,3 bilhões, representando um crescimento de 16,7% em relação a 2023.

Este foi o quinto ano consecutivo de alta e o resultado mais expressivo da série histórica. A silvicultura, que representa as florestas plantadas para fins comerciais, segue como protagonista desse avanço, respondendo por 84,1% do valor total da produção florestal. Já a extração vegetal representou 15,9% do total, também com aumento de 13% no ano.

Participação da silvicultura e extração vegetal (2024).pdf
Fonte: Relatório Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2024 (PEVS), IBGE.

O valor gerado pela silvicultura chegou a R$37,2 bilhões, um avanço de 17,4% em relação a 2023. Todos os segmentos apresentaram crescimento, com destaque para a madeira em tora destinada à fabricação de papel e celulose, que registrou alta de 28%, e para a madeira em tora para outras finalidades, com aumento de 18%.

Minas Gerais segue líder na produção florestal

Minas Gerais manteve a liderança nacional, com R$8,5 bilhões em valor de produção — o equivalente a 22,8% do total do país. O estado também é destaque na produção de carvão vegetal, essencial para o setor siderúrgico, respondendo por 83,3% do volume nacional.

A área de florestas plantadas totalizou 9,9 milhões de hectares em 2024, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior. As Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul concentraram a maior parte da expansão, refletindo o fortalecimento de polos florestais voltados à produção de madeira e biomassa renovável. O eucalipto continua sendo a principal espécie cultivada, ocupando 7,7 milhões de hectares.

Expansão da área de florestas plantadas milhões (ha) (2020–2024).pdf

Silvicultura segue como motor do crescimento sustentável

Apesar do desempenho positivo, o relatório também aponta que o volume de madeira extraída de florestas nativas voltou a crescer em 2024, após um período de estabilidade. O dado reforça a importância de investir em florestas plantadas de alta produtividade, capazes de atender à demanda por madeira e reduzir a pressão sobre os biomas nativos.

Com 98,3% do valor da produção florestal concentrado em produtos madeireiros, o estudo confirma que o crescimento econômico do setor está diretamente ligado à expansão das florestas plantadas — um modelo que une rentabilidade, segurança ambiental e visão de longo prazo para o desenvolvimento sustentável do país.

Leia também:

O post Valor da produção florestal no Brasil bate recorde e chega a R$ 44,3 bilhões em 2024 apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
19º Workshop do Mogno Africano reúne especialistas e investidores https://ibflorestas.com.br/conteudo/19o-workshop-do-mogno-africano-reune-especialistas-e-investidores/ Tue, 07 Oct 2025 16:40:09 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=46425 O evento apresentou o empreendimento de Mogno Africano em Pompéu, Minas Gerais, e discutiu perspectivas do setor florestal e investimentos sustentáveis. Consolidado como um dos principais encontros sobre florestas comerciais no Brasil, o Workshop do Mogno Africano chegou à sua 19ª edição no dia 04 de outubro em São Paulo, reunindo especialistas, investidores e profissionais […]

O post 19º Workshop do Mogno Africano reúne especialistas e investidores apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

O evento apresentou o empreendimento de Mogno Africano em Pompéu, Minas Gerais, e discutiu perspectivas do setor florestal e investimentos sustentáveis.

Consolidado como um dos principais encontros sobre florestas comerciais no Brasil, o Workshop do Mogno Africano chegou à sua 19ª edição no dia 04 de outubro em São Paulo, reunindo especialistas, investidores e profissionais do setor.

Realizado pelo IBF, o workshop trouxe ao público uma imersão nas etapas que envolvem o cultivo do Mogno Africano — do viveiro ao manejo em campo — além de apresentar as perspectivas do mercado madeireiro e projeções financeiras, mostrando o papel desse ativo na diversificação de portfólio.

Além disso, o objetivo do workshop é apresentar o empreendimento de Mogno Africano em Pompéu, Minas Gerais, onde o IBF desenvolve suas operações florestais com foco em tecnologia, produtividade e sustentabilidade.

Encerrando o encontro, o IBF reforçou seu compromisso com transparência, inovação e sustentabilidade, consolidando o Mogno Africano como um ativo estratégico de longo prazo, capaz de gerar rentabilidade consistente e impacto positivo no setor florestal.


O post 19º Workshop do Mogno Africano reúne especialistas e investidores apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Do palco à floresta: o investimento em Mogno Africano de Michel Teló https://ibflorestas.com.br/conteudo/do-palco-a-floresta-o-investimento-em-mogno-africano-de-michel-telo/ Thu, 02 Oct 2025 19:14:11 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=46409 O cantor e compositor é um exemplo de investidor que acredita nesta espécie, combinando alto retorno e segurança a longo prazo. Michel Teló é conhecido nacionalmente pelo sucesso nos palcos, mas sua vida fora da música também chama a atenção. Casado com a atriz e apresentadora Thaís Fersoza e pai de Melinda, de 9 anos, […]

O post Do palco à floresta: o investimento em Mogno Africano de Michel Teló apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

O cantor e compositor é um exemplo de investidor que acredita nesta espécie, combinando alto retorno e segurança a longo prazo.

Michel Teló é conhecido nacionalmente pelo sucesso nos palcos, mas sua vida fora da música também chama a atenção. Casado com a atriz e apresentadora Thaís Fersoza e pai de Melinda, de 9 anos, e de Teodoro, de 8, o cantor construiu uma carreira sólida e um patrimônio robusto — resultado de disciplina, planejamento e paciência.

Segundo ele, o segredo da sua gestão financeira é simples: “gastar metade do que ganha e investir o restante”.

Além da música, Teló investe em imóveis, fundos de investimento e no agronegócio. É proprietário de três fazendas: duas no Mato Grosso do Sul e no Pantanal, voltadas à pecuária, e uma em Minas Gerais, dedicada ao plantio de florestas de Mogno Africano. 

Para o cantor, investir nesta espécie faz parte de uma estratégia maior de diversificação, alinhando diferentes ativos para equilibrar risco e crescimento — uma abordagem cada vez mais adotada por investidores de perfil consolidado.

Consciência financeira e diversificação de investimentos

A decisão de diversificar seus investimentos surgiu da experiência em setores mais voláteis, como a música, e da preocupação em proteger seu patrimônio ao longo do tempo. Teló compreende que a diversificação não é somente uma estratégia de rentabilidade imediata, mas uma forma de construir estabilidade e preparar o futuro para seus filhos.

Investir em diferentes ativos permite equilibrar o crescimento financeiro com a proteção do patrimônio, criando uma base segura para decisões de longo prazo — exatamente o tipo de estratégia que investidores experientes, como ele, valorizam.

O Mogno Africano como investimento estratégico

Dentro dessa lógica de diversificação, o Mogno Africano se apresenta como uma alternativa robusta e estratégica. Teló explica: “O Mogno Africano entrou como diversificação. Ele vai crescendo, criando cerne. É um projeto de longo prazo… não pode ter pressa. Pensamos em 15, 20 anos.”

Reconhecida mundialmente como madeira nobre de alto valor, combina resistência, durabilidade e acabamento uniforme, atendendo a mercados que exigem qualidade superior e fornecimento constante. 

Além disso, a demanda internacional por madeiras tropicais cresce continuamente, enquanto as restrições à exploração de florestas nativas tornam as espécies cultivadas de forma sustentável ainda mais valiosas.

Como um ativo que se valoriza ao longo do tempo, o Mogno Africano permite aos investidores consolidar seus investimentos de forma consistente, integrando rentabilidade e sustentabilidade.

Investimento para o futuro

Projetos de Mogno Africano, como os conduzidos pelo IBF em Minas Gerais, permitem que investidores participem de um ativo sustentável e de alto valor agregado, sem lidar com a complexidade operacional do plantio e manejo florestal. 

Com gestão técnica especializada, monitoramento contínuo e eficiência em cada etapa, o modelo oferece estrutura e segurança para que o patrimônio se valorize gradualmente. 

Para aqueles que buscam diversificação patrimonial, planejamento sucessório e construção de um legado sólido, o Mogno Africano representa uma oportunidade de integrar crescimento financeiro e consciência ambiental, preparando um futuro seguro para a família e os investimentos.

Créditos da imagem: Reprodução/ Instagram @micheltelo – Adaptado

O post Do palco à floresta: o investimento em Mogno Africano de Michel Teló apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Construindo um patrimônio com estratégia, segurança e propósito https://ibflorestas.com.br/conteudo/construindo-um-patrimonio-com-estrategia-seguranca-e-proposito/ Mon, 21 Jul 2025 12:45:34 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=46057 “Investir em florestas é mais do que buscar rentabilidade. É construir patrimônio com estratégia, propósito e visão de longo prazo.” Você já pensou em investir em uma floresta? E se esse investimento pudesse representar não apenas uma fonte de renda, mas também uma forma sólida de proteger seu patrimônio no longo prazo? Mais do que […]

O post Construindo um patrimônio com estratégia, segurança e propósito apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
“Investir em florestas é mais do que buscar rentabilidade. É construir patrimônio com estratégia, propósito e visão de longo prazo.”

Você já pensou em investir em uma floresta? E se esse investimento pudesse representar não apenas uma fonte de renda, mas também uma forma sólida de proteger seu patrimônio no longo prazo?

Mais do que uma tendência, o investimento florestal tem se mostrado uma alternativa segura e vantajosa para quem pensa no futuro com estratégia. Neste artigo, vamos explorar os motivos que tornam esse mercado tão atrativo especialmente no cenário atual.

O que é um investimento florestal?

Um investimento florestal é a aplicação de recursos financeiros em atividades ligadas ao cultivo, manejo e comercialização de florestas plantadas, com o objetivo de obter retorno econômico a médio e longo prazo. Em outras palavras, é investir no crescimento de árvores como um ativo, geralmente de espécies comerciais, como o Mogno Africano.

E investir em florestas significa adquirir um ativo em constante valorização. Trata-se de um investimento alternativo que independe das flutuações do mercado financeiro e oferece crescimento previsível e sustentável, protegido até mesmo contra a inflação.

À medida que a floresta cresce, seu valor também se multiplica. Com a estrutura certa, esse crescimento se transforma em herança familiar segura, sucessão patrimonial eficiente e uma forma de diversificar investimentos de maneira ambientalmente consciente.

Um mercado global em ascensão

Além de suas vantagens como ativo, o mercado global da madeira segue aquecido. A demanda por madeira de qualidade cresce em ritmo acelerado, impulsionada por setores como a construção civil, a indústria moveleira e a economia verde.

Segundo a IBÁ, Associação Brasileira da Indústria de Árvores, o setor de árvores cultivadas no Brasil iniciou o ano de 2025 com resultados expressivos e promissores, o que inclui quem investe no cultivo de madeiras nobres como o Mogno Africano. 

De janeiro a março, o saldo da balança comercial do setor registrou um crescimento de 16,9% em comparação ao mesmo período de 2024. Esse avanço foi impulsionado principalmente pelo aumento nas exportações de madeira serrada, compensados e painéis de madeira

A combinação de beleza, resistência e versatilidade torna a madeira tropical uma das preferidas no cenário internacional. O setor de móveis de alto padrão, por exemplo, valoriza espécies nobres com estética refinada e origem sustentável.

Sustentabilidade em primeiro lugar

Hoje, sustentabilidade é uma exigência global. Consumidores e empresas buscam materiais com rastreamento de origem e baixo impacto ambiental, o que tem fortalecido ainda mais o mercado de madeiras legalmente produzidas.

Ao mesmo tempo, a extração de madeira de florestas nativas sofre restrições legais cada vez mais rígidas, reduzindo drasticamente a oferta. Países produtores enfrentam desafios como infraestrutura deficiente e burocracia excessiva, o que compromete a cadeia produtiva e gera um cenário de escassez.

Apenas para entendermos o contexto, no território brasileiro, a vegetação nativa cobre 66% do país. No entanto, segundo o MapBiomas, 2022:

  •  69 milhões de hectares são ocupados por pastagens em boas condições
  •  66 milhões são destinados à lavoura (IBGE, 2018)
  •  103 milhões de hectares já se encontram degradados devido ao manejo inadequado das pastagens

A existência de milhões de hectares improdutivos no Brasil é o reflexo de décadas de práticas insustentáveis: manejo inadequado, desmatamento sem controle e técnicas agrícolas que comprometem a fertilidade do solo. O resultado? Terras que deixaram de gerar valor econômico e passaram a representar um passivo ambiental, com erosão, solo compactado e perda acelerada da biodiversidade.

Mas essa realidade pode e precisa mudar.

Essas áreas degradadas não são um fim, mas uma oportunidade. Por meio da recuperação produtiva com modelos sustentáveis, como o reflorestamento comercial, é possível transformar terras ociosas em ativos rentáveis. Esse tipo de iniciativa traz renda para o produtor e benefícios concretos para o meio ambiente.

Investir na regeneração dessas terras é mais do que uma escolha inteligente. É uma estratégia de impacto para quem quer colher resultados no presente e deixar um legado para o futuro.

O alerta da escassez

Agora, existe também um cenário futuro que pode beneficiar os produtores de Mogno Africano, justamente porque o produto começa a se apresentar escasso no mercado mundial. 

De acordo com o Serviço Florestal Brasileiro, entre 2019 e 2030 a demanda por madeira tropical dura pode chegar a 21 milhões de metros cúbicos, enquanto a oferta não deve ultrapassar 5 milhões. Isso significa um déficit alarmante de 16 milhões de metros cúbicos.

Esse desequilíbrio entre oferta e demanda tende a:

  • Elevar os preços da madeira,
  • Tornar os estoques mais instáveis,
  • Aumentar a competição global por fontes sustentáveis.

Nesse contexto, o manejo florestal responsável torna-se uma alternativa estratégica para garantir o abastecimento futuro e a estabilidade do setor.

Por que investir em florestas comerciais?

Como vimos, a demanda segue em alta, enquanto a oferta se torna cada vez mais restrita. Esse descompasso tem valorizado ainda mais a madeira tropical produzida legalmente, com rastreabilidade e responsabilidade ambiental.

Setores como a construção, o mobiliário de alto padrão e, mais recentemente, a bioeconomia (que busca insumos naturais de alta performance e baixo impacto) são os principais vetores dessa valorização.

Por isso, investir em florestas comerciais hoje é uma maneira inteligente de:

  • Diversificar sua carteira com um ativo tangível,
  • Gerar renda recorrente,
  • Contribuir para um modelo de produção mais sustentável.

O que o IBF oferece

O IBF oferece uma solução completa para quem deseja investir nesse mercado, mesmo sem conhecimento técnico sobre o setor. O investidor se torna proprietário da terra e conta com todo o suporte especializado para conduzir o cultivo florestal com eficiência. Confira alguns dos diferenciais oferecidos:

  • Equipe especializada em manejo florestal.
  • Infraestrutura e maquinário próprios.
  • Terras pré-avaliadas, aptas para o plantio e com preços abaixo do mercado.
  • Localização estratégica para logística e valorização.
  • Foco na produção de madeira nobre, com volume, regularidade e qualidade.

Diante de um cenário marcado pela crescente escassez de madeira nobre, pela valorização de ativos sustentáveis e pela urgência na regeneração de terras degradadas, investir em florestas comerciais, especialmente com o cultivo de Mogno Africano, significa uma decisão estratégica e consciente.

Com o apoio do IBF, é possível entrar nesse mercado com segurança, suporte técnico e estrutura profissional. Você adquire um ativo real, com potencial de valorização contínua, que contribui para o equilíbrio ambiental e ainda protege seu patrimônio a longo prazo.

Se você busca rentabilidade, segurança, impacto positivo e visão de futuro, o momento para investir em florestas é agora.

O post Construindo um patrimônio com estratégia, segurança e propósito apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Exportações de árvores cultivadas avançam no Brasil e abrem novas oportunidades para produtores de Mogno Africano https://ibflorestas.com.br/conteudo/exportacoes-de-arvores-cultivadas-avancam-no-brasil/ Tue, 17 Jun 2025 13:31:37 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=46018 Com alta nas exportações e maior visibilidade no mercado internacional, o setor de árvores cultivadas abre novas perspectivas para o Mogno Africano e impulsiona o otimismo entre os produtores. Aí vai uma boa notícia para os produtores de Mogno Africano: o setor de árvores cultivadas no Brasil, que inclui produtos como madeira serrada, compensados e […]

O post Exportações de árvores cultivadas avançam no Brasil e abrem novas oportunidades para produtores de Mogno Africano apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Com alta nas exportações e maior visibilidade no mercado internacional, o setor de árvores cultivadas abre novas perspectivas para o Mogno Africano e impulsiona o otimismo entre os produtores.

Aí vai uma boa notícia para os produtores de Mogno Africano: o setor de árvores cultivadas no Brasil, que inclui produtos como madeira serrada, compensados e painéis de madeira, começou o ano de 2025 com ótimos resultados. 

De janeiro a março, o saldo da balança comercial deste setor cresceu 16,9% em comparação com o mesmo período de 2024, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Árvores (Ibá).

Esse crescimento foi puxado principalmente pelo aumento nas exportações de madeira:

  • Madeira serrada: teve um crescimento de 20,7%, chegando a US$ 188 milhões em vendas para outros países.
  • Compensados (um tipo de madeira em lâminas usada na construção e móveis): subiram 15%, totalizando US$ 212 milhões.
  • Painéis de madeira: aumentaram 12,8%, com US$ 113 milhões exportados.

Esse bom desempenho ajudou o setor a ganhar mais importância dentro da economia brasileira. Nos três primeiros meses do ano, o setor de árvores cultivadas representou 5,2% de tudo o que o Brasil exportou, acima dos 4,5% do ano passado. No agronegócio, a participação também cresceu: foi de 10,7% no total exportado, contra 9,4% no mesmo período de 2024.

Esse cenário positivo das exportações de madeira no início de 2025 pode beneficiar diretamente os produtores de Mogno Africano de várias maneiras, mesmo que o mogno ainda não esteja entre os principais produtos exportados, como a madeira serrada de pinus e eucalipto. 

1. Valorização do mercado internacional de madeira

Com o aumento nas exportações e a maior visibilidade do setor florestal brasileiro no exterior, a demanda por madeiras tropicais nobres como o mogno africano tende a crescer. Isso porque compradores internacionais começam a olhar com mais atenção para a diversidade de madeiras oferecidas pelo Brasil, não só em grandes volumes, mas também em qualidade e variedade.

2. Abre caminho para novos mercados

O crescimento das exportações mostra que o Brasil está conseguindo diversificar os destinos de sua madeira. Para o mogno africano, que ainda está em fase de consolidação no mercado externo, isso significa mais oportunidades para entrar em novos países compradores.

3. Estímulo ao investimento e profissionalização

Com o setor aquecido, há mais interesse de investidores e compradores em projetos florestais. Isso pode facilitar o acesso a crédito, parcerias comerciais e serviços especializados para quem planta mogno africano. O produtor que estiver preparado, com manejo responsável e produto de qualidade, poderá se destacar.

4. Valorização da madeira serrada

Como vimos, a madeira serrada teve um aumento de 20,7% nas exportações — isso indica uma tendência de valorização do produto final, o que é ótimo para quem planta espécies voltadas para serraria, como o mogno africano. Ou seja, quando esses plantios forem colhidos e a madeira for processada, ela poderá alcançar preços mais atrativos no mercado.

5. Fortalecimento da imagem do Brasil como fornecedor sustentável

O bom desempenho do setor reforça a imagem do Brasil como um grande produtor sustentável de madeira. Isso contribui para que  o mogno africano, ainda que seja uma espécie exótica, ganhe mais aceitação internacional, especialmente em mercados exigentes como Europa e Ásia, uma vez que é cultivado de forma legal e manejada.

Portanto, o crescimento das exportações do setor de árvores cultivadas não apenas movimenta a economia nacional, mas também cria um ambiente extremamente favorável para os produtores de Mogno Africano. A hora de se preparar e aproveitar esse novo ciclo de oportunidades é agora.

O post Exportações de árvores cultivadas avançam no Brasil e abrem novas oportunidades para produtores de Mogno Africano apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Alta da Selic: entenda o impacto nos seus investimentos e por que o Mogno Africano pode ser uma escolha mais segura https://ibflorestas.com.br/conteudo/alta-da-selic/ Mon, 19 May 2025 17:04:26 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=45993 Selic em alta: como proteger seus investimentos e conquistar crescimento consistente com o Mogno Africano, independente da volatilidade do mercado. No dia 7 de maio de 2025, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic para 14,75% ao ano — o maior nível desde 2006. Essa foi a sexta alta seguida, em uma […]

O post Alta da Selic: entenda o impacto nos seus investimentos e por que o Mogno Africano pode ser uma escolha mais segura apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Selic em alta: como proteger seus investimentos e conquistar crescimento consistente com o Mogno Africano, independente da volatilidade do mercado.

No dia 7 de maio de 2025, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic para 14,75% ao ano — o maior nível desde 2006. Essa foi a sexta alta seguida, em uma tentativa do Banco Central de controlar a inflação, que está em 5,49%, bem acima da meta oficial de 3%.

O que é a Selic e como ela afeta seus investimentos?

A Selic é a taxa básica de juros da economia. Ela influencia quanto os bancos cobram em empréstimos, quanto rendem os investimentos e até o preço de produtos e serviços.

Veja como essa alta mexe com o mercado:

1. Renda fixa fica mais atrativa

Com a Selic alta, investimentos como Tesouro Direto, CDBs e outros títulos de renda fixa passam a render mais. Parece ótimo, mas é importante lembrar que a média da Selic nos últimos 20 anos ficou por volta de 12,4% ao ano. Ou seja, mesmo que existam picos de rendimento, a média de longo prazo não é tão alta assim.

2. Ações sofrem

Com o aumento dos juros, muitos investidores preferem sair da Bolsa de Valores e buscar a segurança da renda fixa. Isso pode fazer com que ações caiam e o mercado fique menos atrativo.

3. Empréstimos e consumo diminuem

Quando os juros sobem, fica mais caro tomar crédito. Isso reduz o consumo e afeta setores como a construção civil e a venda de automóveis.

Em resumo: com a Selic alta, o mercado financeiro entra em modo de cautela. Por isso, muita gente começa a buscar opções mais estáveis e que não dependam tanto da economia ou das decisões do governo.

Mogno Africano: uma alternativa fora do sobe-e-desce da Selic

Enquanto investimentos tradicionais estão diretamente ligados à economia e aos juros, o mogno africano segue outro ritmo: o ritmo da natureza. O mogno africano é uma madeira nobre, muito valorizada no mercado internacional. E o melhor: ele não depende da taxa Selic, da inflação ou do dólar para crescer e se valorizar.

Por que esse investimento é diferente?

  • É um ativo real: você está investindo em árvores plantadas em terra fértil, com acompanhamento técnico e manejo profissional.
  • É resiliente: crises econômicas e políticas têm pouco impacto nesse tipo de cultivo.
  • A demanda global por madeira de qualidade continua crescendo — e o mogno africano está entre as madeiras mais procuradas.

3 razões para considerar o mogno africano como investimento de longo prazo

  1. Crescimento natural e constante: As árvores crescem de forma previsível, com o suporte de técnicos especializados.
  2. Valorização da madeira: A madeira do mogno africano é cada vez mais rara e valiosa, principalmente porque outras espécies tropicais estão sendo protegidas por leis ambientais.
  3. Valorização da terra: O terreno onde as árvores são plantadas também tende a se valorizar com o tempo, gerando um ganho duplo: pela madeira e pelo imóvel.

Um investimento que não depende de decisões políticas

Enquanto a Selic sobe ou desce a cada reunião do Copom, o mogno africano segue seu curso. Ele cresce todos os dias, chova ou faça sol, sem depender da política, do câmbio ou da economia. Isso traz previsibilidade, segurança e uma visão clara de longo prazo.

Proteja seu patrimônio com inteligência

Investir com foco no futuro exige planejamento e diversificação. Concentrar tudo em investimentos tradicionais pode ser arriscado, especialmente em tempos de instabilidade.

O mogno africano surge como uma solução estratégica para quem busca estabilidade, retorno consistente e independência do sobe-e-desce do mercado financeiro.

Leia também:

Altas taxas de juros: por que olhar além da renda fixa é essencial?
Por que o cenário econômico e político atual não interfere em um investimento florestal?
Brasileiros investem em florestas para proteger o patrimônio financeiro

O post Alta da Selic: entenda o impacto nos seus investimentos e por que o Mogno Africano pode ser uma escolha mais segura apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
18ª edição do Workshop do Mogno Africano reúne especialistas e investidores em São Paulo https://ibflorestas.com.br/conteudo/18-workshop-do-mogno-africano/ Mon, 28 Apr 2025 20:35:18 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=45942 O evento apresentou o empreendimento de Mogno Africano conduzido em Minas Gerais e atraiu investidores de todo o país. No dia 26 de abril, aconteceu a 18ª edição do Workshop do Mogno Africano, um evento que reuniu especialistas, investidores e profissionais do setor florestal para discutir as oportunidades e os desafios do cultivo e da […]

O post 18ª edição do Workshop do Mogno Africano reúne especialistas e investidores em São Paulo apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

O evento apresentou o empreendimento de Mogno Africano conduzido em Minas Gerais e atraiu investidores de todo o país.

No dia 26 de abril, aconteceu a 18ª edição do Workshop do Mogno Africano, um evento que reuniu especialistas, investidores e profissionais do setor florestal para discutir as oportunidades e os desafios do cultivo e da comercialização do Mogno Africano.

Durante o evento, os participantes tiveram acesso a conteúdos valiosos sobre como o Mogno Africano se posiciona como um ativo robusto, sustentável e lucrativo. Além disso, puderam fazer networking com profissionais do setor, fortalecendo ainda mais a comunidade de investidores e especialistas que acreditam no potencial dessa espécie como uma solução sustentável e rentável.

Os palestrantes compartilharam suas experiências e perspectivas sobre o empreendimento florestal conduzido pelo IBF em Minas Gerais, abordando desde aspectos técnicos do cultivo da espécie até estratégias de gestão integrada e projeções para o mercado de madeiras nobres.

Investidores de diversas regiões do Brasil participaram dessa imersão esclarecedora, buscando se preparar para tomar decisões conscientes e colher os benefícios de um setor em plena expansão.

Confira alguns registros dos melhores momentos:


O post 18ª edição do Workshop do Mogno Africano reúne especialistas e investidores em São Paulo apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Transformando áreas degradadas em ativos sustentáveis: o potencial do Mogno Africano no Brasil https://ibflorestas.com.br/conteudo/o-potencial-do-mogno-africano-no-brasil/ Tue, 01 Apr 2025 13:00:22 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=45870 Entenda como o cultivo de Mogno Africano pode transformar terras degradadas em ativos sustentáveis, gerando valor econômico e benefícios ambientais. Continue lendo! O Brasil possui um dos maiores territórios do mundo, com uma vasta extensão de vegetação nativa preservada. Segundo dados da Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (ABAG-RP), dos 851 milhões […]

O post Transformando áreas degradadas em ativos sustentáveis: o potencial do Mogno Africano no Brasil apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

Entenda como o cultivo de Mogno Africano pode transformar terras degradadas em ativos sustentáveis, gerando valor econômico e benefícios ambientais. Continue lendo!

O Brasil possui um dos maiores territórios do mundo, com uma vasta extensão de vegetação nativa preservada. Segundo dados da Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (ABAG-RP), dos 851 milhões de hectares que compõem o território nacional, aproximadamente 564 milhões ainda são cobertos por vegetação nativa (ABAG-RP, 2023).

No entanto, a degradação de terras produtivas é um desafio crescente. Atualmente, cerca de 103 milhões de hectares correspondem a pastagens degradadas, áreas que perderam sua capacidade produtiva devido ao manejo inadequado e à intensificação da atividade pecuária (MapBiomas, 2022). Diante desse cenário, a conversão dessas terras em ativos produtivos, sustentáveis e rentáveis representa uma das maiores oportunidades de investimento para os próximos anos.

Com um mercado cada vez mais voltado para práticas ESG (Environmental, Social and Governance), iniciativas que aliam retorno financeiro à recuperação ambiental ganham destaque. Entre essas alternativas, o investimento em florestas comerciais surge como uma solução eficiente, permitindo tanto a valorização da madeira quanto benefícios ambientais, como o sequestro de carbono, a conservação do solo e a diversificação do uso da terra.

Nesse contexto, o Mogno Africano se destaca como uma das opções mais promissoras. Com alto valor agregado e demanda crescente no mercado global, essa madeira nobre pode ser cultivada em áreas de pastagem degradada, transformando terras improdutivas em ativos altamente rentáveis e ambientalmente responsáveis.

Comparação do uso da terra no Brasil

Hoje, a vegetação nativa ainda domina o território brasileiro, cobrindo aproximadamente 66% do país. O número mostra que, apesar do avanço da agropecuária e da expansão urbana, grande parte dos biomas brasileiros ainda permanece relativamente preservada (ABAG-RP, 2023). No entanto, ao analisarmos o uso da terra para produção, surge um desafio significativo: enquanto 69 milhões de hectares são ocupados por pastagens em boas condições e 66 milhões são destinados à lavoura (IBGE, 2018), um total de 103 milhões de hectares já se encontra degradado devido ao manejo inadequado das pastagens (MapBiomas, 2022).

Essa quantidade expressiva de terras improdutivas reflete décadas de manejo inadequado, desmatamento desordenado e práticas agrícolas que esgotaram a fertilidade do solo. Como resultado, muitas dessas áreas não oferecem retorno econômico apropriado e apresentam desafios ambientais, como erosão, compactação do solo e perda de biodiversidade.

A questão é: como transformar essa realidade? A resposta pode estar na recuperação produtiva dessas áreas por meio de modelos sustentáveis, como o reflorestamento comercial que combinam a geração de renda com a restauração ambiental.

Oportunidade de recuperação de áreas degradadas

A conversão de áreas degradadas em florestas comerciais é um modelo sustentável que atende a diversas demandas do mercado global. Nos últimos anos, o Brasil tem adotado políticas para estimular essa transição, como linhas de financiamento voltadas para reflorestamento e incentivos fiscais para práticas agroflorestais. Empresas do setor madeireiro e grandes fundos de investimento têm direcionado capital para iniciativas que transformam pastagens improdutivas em florestas altamente rentáveis.

Além dos benefícios financeiros, a recuperação dessas áreas gera impactos ambientais positivos, como:

  • Aumento da retenção de carbono, reduzindo os efeitos das mudanças climáticas;
  • Melhoria da qualidade do solo, por meio da retenção de nutrientes e do combate à erosão;
  • Geração de novos corredores ecológicos, promovendo maior biodiversidade;
  • Regulação hídrica, com impacto positivo sobre nascentes e lençóis freáticos.

O potencial para recuperação dessas áreas é imenso, especialmente em estados como Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Bahia, onde extensas áreas de pastagens degradadas poderiam ser convertidas em ativos florestais de alto valor.

As florestas comerciais como alternativa sustentável

As florestas plantadas no Brasil ocupam atualmente cerca de 10 milhões de hectares, mas sua importância econômica é desproporcionalmente maior. O setor de base florestal responde por aproximadamente 1,5% do PIB nacional e gera mais de 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos (IBÁ, 2024). Além disso, o Brasil continua a ser um dos maiores exportadores mundiais de madeira certificada, celulose e produtos florestais, destacando-se pela alta produtividade e competitividade internacional.

Dentre os principais benefícios do investimento em florestas comerciais, podemos destacar:

  • Geração de Empregos: O setor florestal proporciona milhões de postos de trabalho diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das regiões envolvidas.
  • Contribuição ao PIB: A atividade florestal representa uma parcela significativa do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, reforçando sua importância econômica.
  • Exportações e Competitividade: Com a exportação de produtos florestais, o Brasil mantém uma posição de destaque no mercado internacional, impulsionando a balança comercial e a reputação do país no setor.
  • Sustentabilidade Ambiental: Investimentos em florestas comerciais, especialmente quando associadas a práticas de manejo sustentável, contribuem para a conservação ambiental e o uso responsável dos recursos naturais.

Por que o Mogno Africano é uma opção estratégica?

Dentre as alternativas para a recuperação de áreas degradadas e para o aproveitamento sustentável de terras improdutivas, o Mogno Africano se mostra uma das opções mais promissoras. Além de ser uma madeira nobre de alto valor agregado, essa espécie atende a uma demanda crescente no mercado global, especialmente por madeiras de origem sustentável e de alta qualidade.

A crescente limitação da exploração de espécies nativas, como o Mogno Brasileiro, torna o cultivo do Mogno Africano uma alternativa estratégica para suprir essa demanda, de forma sustentável e com grande potencial de valorização.

Entre os principais diferenciais do Mogno Africano, destacam-se:

  • Alta valorização da madeira: O metro cúbico da madeira processada de Mogno Africano pode atingir valores superiores a 1.500 euros dependendo do mercado e da qualidade do processamento.
  • Baixo risco de mercado: Com a crescente limitação da exploração de florestas nativas, a tendência é que madeiras nobres de origem sustentável, como o Mogno Africano, sejam cada vez mais valorizadas.
  • Ciclo produtivo relativamente curto: Embora o ciclo de crescimento do Mogno Africano varie entre 17 e 20 anos, trata-se de um investimento de longo prazo altamente atrativo, quando comparado a outros ativos florestais.
  • Adaptação ao clima brasileiro: O Mogno Africano apresenta bom desenvolvimento em diversas regiões do Brasil, especialmente no Cerrado e em áreas de transição para a Mata Atlântica.

Países como China, Estados Unidos e Europa são os principais mercados consumidores de madeiras nobres tropicais, e a demanda por madeira certificada está em ascensão. Isso cria um ambiente favorável para investimentos estruturados em Mogno Africano no Brasil.

Portanto, a crescente preocupação com sustentabilidade e mudanças climáticas impulsiona a busca por investimentos que ofereçam retorno financeiro aliado à preservação ambiental. O setor de florestas comerciais, especialmente o Mogno Africano, representa uma das melhores oportunidades para quem deseja diversificar seu portfólio e investir em ativos de longo prazo.

Se você busca uma oportunidade de investimento lucrativa, que alia impacto positivo ao meio ambiente e retorno econômico, as florestas comerciais de Mogno Africano são uma opção estratégica para os próximos anos.

Quer saber mais? Clique aqui e baixe nosso infográfico: rentabilidade do Mogno Africano! 


O post Transformando áreas degradadas em ativos sustentáveis: o potencial do Mogno Africano no Brasil apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Altas taxas de juros: por que olhar além da renda fixa é essencial? https://ibflorestas.com.br/conteudo/altas-taxas-de-juros-por-que-olhar-alem-da-renda-fixa-e-essencial/ Tue, 25 Mar 2025 13:46:38 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=45856 Histórico brasileiro mostra que as altas não se sustentam – e diversificar com ativos reais pode ser a resposta. Nos últimos anos, a ascensão da taxa Selic colocou investimentos em renda fixa sob os holofotes. A perspectiva de rendimentos elevados, combinada à percepção de segurança, atraiu investidores em busca de retornos substanciais. No entanto, ao […]

O post Altas taxas de juros: por que olhar além da renda fixa é essencial? apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

Histórico brasileiro mostra que as altas não se sustentam – e diversificar com ativos reais pode ser a resposta.

Nos últimos anos, a ascensão da taxa Selic colocou investimentos em renda fixa sob os holofotes. A perspectiva de rendimentos elevados, combinada à percepção de segurança, atraiu investidores em busca de retornos substanciais.

No entanto, ao focar apenas nas oportunidades imediatas oferecidas por essas altas, muitos podem negligenciar um ponto fundamental: a natureza transitória desse ciclo.

A natureza cíclica das taxas de juros

O histórico econômico brasileiro mostra que a alta nas taxas de juros não se sustenta no longo prazo. Ao analisar os dados divulgados pelo Banco Central é possível observar que em 2003 a Selic alcançou 25,5% ao ano. Desde então, oscilou entre picos e quedas, atingindo o seu mínimo histórico de 2% em 2020. Ou seja, o cenário atual, com uma taxa Selic a 14,25% (março/2025) reflete um momento específico, não uma regra constante.

Fonte: Expectativas de mercado 21 de março 2025 – Reprodução Boletim Focus – Banco Central.

A expectativa para os próximos anos:

Hoje, a realidade econômica é diferente daquela do início dos anos 2000. Diversos fatores indicam que a Selic dificilmente voltará a atingir os patamares vistos naquela época:

  • Inflação mais controlada: O Brasil passou por processos de estabilização econômica, e as projeções apontam para uma inflação entre 3% e 4% ao ano, o que reduz a necessidade de juros elevados.
  • Tendência global de juros baixos: Desde a crise de 2008, as economias mundiais adotaram políticas de juros reduzidos, afetando também o Brasil.
  • Diminuição do risco-país: Com o amadurecimento do mercado financeiro nacional, o Brasil não precisa mais pagar juros excessivamente altos para atrair investidores.

E o que isso significa para o investidor de longo prazo?

Significa que os rendimentos de aplicações atreladas à Selic não se manterão em níveis elevados como os atuais. O cenário de juros mais altos tende a ser temporário, com uma expectativa de normalização para taxas mais moderadas, entre 7% e 9% ao ano, nos próximos anos.

Olhar além do curto prazo: A força dos ativos reais

Investir trata-se de construir um portfólio robusto, capaz de atravessar diferentes ciclos econômicos. Por isso, ativos que não dependem diretamente das taxas de juros apresentam uma proposta particular. Um exemplo são os ativos florestais de mogno africano.

Enquanto a renda fixa oscila conforme a política monetária, o mogno africano segue um ciclo próprio, baseado em fatores reais:

  • Crescimento independente dos juros: A valorização da madeira nobre ocorre ano após ano, independentemente da Selic.
  • Demanda global sustentável: Madeiras tropicais de alto valor têm mercado crescente, especialmente em economias desenvolvidas.
  • Proteção tangível: É um ativo físico, que preserva valor mesmo em cenários inflacionários ou de instabilidade financeira.

banner-horizontal-planilha

A importância da diversificação

A verdadeira estratégia financeira reside em saber equilibrar oportunidades de curto prazo com investimentos voltados para o futuro. 

Se por um lado a renda fixa oferece um refúgio temporário em tempos de alta na taxa Selic, por outro, incluir ativos não correlacionados com o mercado financeiro, pode proteger o seu capital de oscilações bruscas, além de criar valor consistente ao longo dos anos.

Por essa razão, investidores que buscam resultados duradouros entendem que a verdadeira estratégia está em combinar oportunidades de curto prazo com ativos resilientes, que resistem ao tempo. 

O mogno africano se apresenta não apenas como diversificação, mas como proteção patrimonial – um ativo real que preserva valor além dos ciclos de juros.

Quer avaliar como o mogno africano se encaixa em seu portfólio? Clique aqui e descubra qual o lucro do mogno africano!


O post Altas taxas de juros: por que olhar além da renda fixa é essencial? apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>
Experimentos no viveiro: como os bioestimulantes estão acelerando o enraizamento das mudas de Mogno Africano https://ibflorestas.com.br/conteudo/como-bioestimulantes-estao-acelerando-enraizamento-das-mudas-mogno-africano/ Mon, 03 Mar 2025 19:09:38 +0000 https://ibflorestas.com.br/?p=45772 Entenda a análise dos efeitos do uso de bioestimulantes no crescimento das mudas de Mogno Africano. Em uma série de experimentos realizados no viveiro de Mogno Africano do IBF em Pompéu, Minas Gerais, uma equipe de especialistas testou a aplicação de bioestimulantes para melhorar o enraizamento das mudas de Mogno Africano (khaya grandifoliola). Com a […]

O post Experimentos no viveiro: como os bioestimulantes estão acelerando o enraizamento das mudas de Mogno Africano apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>

Entenda a análise dos efeitos do uso de bioestimulantes no crescimento das mudas de Mogno Africano.

Em uma série de experimentos realizados no viveiro de Mogno Africano do IBF em Pompéu, Minas Gerais, uma equipe de especialistas testou a aplicação de bioestimulantes para melhorar o enraizamento das mudas de Mogno Africano (khaya grandifoliola).

Com a crescente demanda por essa espécie nobre para reflorestamento e produção de madeira, promover um enraizamento eficiente é fundamental para o desenvolvimento das árvores.

O desafio do enraizamento das mudas

A fase de enraizamento é uma das mais importantes no processo de propagação das mudas de mogno africano. Esse processo permite que as plantas se estabeleçam de forma saudável, aumentando as chances de crescimento vigoroso, atingindo seu potencial para produção de madeira. 

No entanto, diversos fatores, como a qualidade do solo, a umidade e a temperatura, podem afetar negativamente o desenvolvimento das raízes, especialmente em viveiros.

Por isso, é fundamental buscar soluções que otimizem esse processo e promovam a produção de mudas de alta qualidade para reflorestamento. O uso de bioestimulantes tem se mostrado uma alternativa promissora para superar esse desafio, estimulando o crescimento radicular e proporcionando uma propagação mais eficaz.

O papel dos bioestimulantes

Os bioestimulantes são compostos naturais, geralmente de matéria orgânica, que promovem o desenvolvimento das plantas. 

No experimento realizado no viveiro do IBF, o bioestimulante utilizado era composto por ácidos húmicos e fúlvicos, conhecido por melhorar a absorção de nutrientes, estimular o crescimento das raízes e aumentar a resistência das plantas a condições ambientais adversas.

Esses produtos têm resultados comprovados na promoção do desenvolvimento de raízes, especialmente em condições de viveiro, onde o controle de fatores como nutrientes e água é mais desafiador. 

Ao aplicar o produto nas mudas de mogno africano, espera-se que elas apresentem um enraizamento mais vigoroso e saudável, acelerando o processo de reflorestamento, além de aumentar a produtividade das florestas.

O experimento realizado no viveiro do IBF

O experimento foi realizado no viveiro de Mogno Africano do IBF, localizado em Pompéu, uma região com clima segundo a classificação de Köppen (1928), do tipo Aw (tropical de savana), caracterizado por verões chuvosos e invernos secos​. A precipitação média anual varia entre 5 mm nos meses mais secos (julho) e 293 mm nos meses mais chuvosos (dezembro), com temperaturas médias de 14°C a 30°C ao longo do ano​. 

Para o estudo, foram utilizadas as mudas de Khaya grandifoliola, divididas em dois grupos: 

  1. grupo A recebeu o tratamento com o bioestimulante;
  2. grupo B serviu como testemunha.

Segundo Jasiel Lima, coordenador do viveiro de Mogno Africano do IBF,

O bioestimulante foi aplicado conforme as recomendações do fabricante, e as mudas foram monitoradas ao longo do tempo. O objetivo do experimento era avaliar a diferença no desenvolvimento radicular entre as mudanças tratadas e as não tratadas. Após o período de observação, foi possível comparar o número de raízes secundárias, o comprimento total das raízes e o vigor geral das plantas de cada grupo.

Resultados

De acordo com Jasiel, “os resultados do experimento foram extremamente positivos para as mudas tratadas com o bioestimulante. As plantas que receberam o tratamento tiveram um enraizamento significativamente melhor, com maior número de raízes secundárias e maior comprimento das raízes, em comparação com as mudas do grupo de testemunha“.


Ele ressalta que, “os dados corroboram com os estudos anteriores que indicam o potencial de produtos à base de substâncias húmicas e fúlvicas na melhoria do enraizamento de espécies florestais“.

Além disso, os fatores climáticos da região de Pompéu, como a disponibilidade hídrica nos meses chuvosos, podem ter potencializado os efeitos do produto no desenvolvimento das mudas.

O experimento realizado pela equipe de viveiro do IBF é um exemplo de como a inovação e a aplicação de tecnologias naturais podem transformar as práticas de cultivo e reflorestamento, contribuindo para um crescimento mais rápido e saudável das mudas.  




O post Experimentos no viveiro: como os bioestimulantes estão acelerando o enraizamento das mudas de Mogno Africano apareceu primeiro em IBF - Solução em Mogno Africano.

]]>