Profissionais da saúde têm apostado em florestas comerciais de Mogno Africano, que proporcionam segurança e um retorno lucrativo a longo prazo

Compreender o valor dos investimentos de longo prazo é uma lição que muitos profissionais aprendem ao longo de suas carreiras. O mercado financeiro passa constantemente por períodos de crescimento e retração e, por isso, buscar alternativas que visem a diversificação, é uma estratégia fundamental para proteger o portfólio contra os riscos do mercado, proporcionando um crescimento estável e consistente.

Após passar pelo “sobe e desce” da bolsa de valores e sentir na pele a incerteza do futuro de seus investimentos, o cardiologista André Barral decidiu apostar no plantio de florestas comerciais de Mogno Africano, uma madeira nobre. “O que me atraiu foi a ótima rentabilidade que o Mogno oferece a longo prazo, e também associado a paz de poder se desligar do investimento, sabendo que a madeira estará lá e, com os anos, vai se tornar um material cada vez mais escasso, com tendência de alta valorização”, explica o médico paulista sobre a decisão.

Ele conta ainda, que antes de escolher uma nova modalidade de investimento, chegou a perder dinheiro na bolsa durante a crise financeira de 2008, mas que isso serviu como aprendizado, e ressalta a segurança que sente com as plantações, “a floresta é um ser vivo que vai crescer, independentemente das condições do mercado”. Essa independência de crescimento tranquiliza o investidor, tornando-se um atrativo para outros médicos, que apostam cada vez mais no mercado de florestas de Mogno Africano como forma de obter alta rentabilidade no futuro.

O cirurgião Paulo Goulart, de 42 anos, pensou a longo prazo antes de decidir investir no Polo Florestal de Mogno Africano do Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), que fica em Pompéu, região central de Minas Gerais. Ele ressalta que as plantações funcionam como se fosse um “casamento”, que precisa de parceria entre a empresa e o investidor.

Com receio de um dia perder a capacidade de trabalho, aliado ao desejo de poder aproveitar uma aposentadoria, Goulart procurou o IBF. “Como médico eu fico preocupado, temerário em não poder trabalhar por qualquer motivo. Diversificar me pareceu um bom caminho, porque esse é um projeto que usa a força da natureza, uma vez plantado, fazendo a manutenção de forma correta, a gente está usando muito a força vital das árvores, que não dependem da minha força de trabalho, do meu tempo, e foi este raciocínio que usei para optar pela silvicultura” – pontua.

Goulart conta que procurou um investimento em que não precisasse se preocupar, e não dependesse de suas capacidades, apenas do valor investido no projeto. “Vemos situações em que é preciso comprar terras, ter know-how, contratar profissionais, com o IBF encontrei a solução e não preciso me preocupar”.

Os números demonstram a expectativa quanto à rentabilidade do investimento. Enquanto a poupança, Fundo DI, LCI, LCA, CDB e Tesouro IPCA+ trazem um percentual de retorno de 152%, 157%, 471%, 567% e 230% respectivamente, o investimento em florestas comerciais de Mogno Africano apresenta um rendimento líquido de 1133%.

“Acredito que este mercado seja cada vez mais valorizado, por questões mundiais com relação à possibilidade ou não de corte de florestas nativas. E plantar uma madeira nobre, valorizada pelo mercado europeu, é enxergar um grande potencial, para vender no futuro não só a madeira, mas ela beneficiada, que pode gerar ainda mais lucro”.

A busca por um investimento lucrativo a longo prazo e a segurança, foram fatores que o médico anestesista Gabriel Pontes também considerou para investir. Gabriel fez o primeiro desbaste de sua floresta com 140 hectares neste ano, em Salmourão, no interior de São Paulo. De acordo com o IBF, a técnica potencializa o desenvolvimento da floresta e aumenta a capacidade de rentabilidade, derrubando algumas árvores e dando mais espaço e luz para que outras cresçam melhor.

Ele começou a investir em 2017, com 50 hectares, e foi expandido. “Eu imagino que o retorno financeiro venha a partir do oitavo ano, quando faremos um desbaste um pouco maior do que o de hoje, e que nos próximos 20 anos eu já consiga ter independência financeira total da minha carreira e tirar toda minha subsistência daqui”, diz o médico.

Plantar florestas sempre foi o sonho dele, mas queria poder administrar à distância, e conseguiu realizar esse desejo com o IBF.

Como funciona o investimento?

O  Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) mantém um Polo Florestal de Mogno Africano em Pompéu, região central de Minas Gerais, com 4.400 hectares de áreas próprias e de investidores sob gestão. A empresa, que está há mais de 15 anos no mercado, realiza o plantio, manejo e corte das árvores, além de ajudar na venda da madeira no final do ciclo que dura, em média, 17 anos.

O investidor precisa apenas comprar um terreno do próprio Instituto e investir na plantação. Todo o trabalho é feito por especialistas do IBF, e pode ser acompanhado pelo investidor à distância.

Os especialistas fazem uma avaliação de aptidão florestal no local, elaboram o projeto técnico e se responsabilizam pelo preparo das terras. As condições climáticas e do solo, que Pompéu oferece, viabilizam e beneficiam a plantação de Mogno, que pode ser usado na indústria moveleira, naval, de construção civil, entre outros.

O grande diferencial desse investimento está no crescimento biológico das árvores, que atua como a principal fonte de retorno somado à valorização da terra, na qual, por meio de um contrato, o investidor é totalmente dono.

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