O Mogno Africano é um ativo florestal de alta rentabilidade, que vem chamando a atenção de produtores e investidores que buscam diversificar suas aplicações a longo prazo! Continue lendo.

Registrando um dos maiores índices de produtividade em florestas plantadas, o Brasil chegou a 9,6 milhões de hectares plantados em 2020, de acordo com o relatório (Pevs 2020) do IBGE.

A madeira em tora, uma das principais matérias-primas de origem florestal, gerou uma receita de R$4,9 bilhões em 2020. Em termos de volume produzido, o crescimento foi de 7,5% em relação a 2019.

O número reflete a alta demanda por madeira no mercado interno e externo que está em crescente expansão. Uma projeção mostra que o aumento da população, da demanda e do uso da madeira, podem triplicar a quantidade da matéria-prima retirada anualmente das florestas e plantações do mundo até 2050.

Diante desse cenário, se faz necessário buscar alternativas para abastecimento do mercado futuro e equilíbrio ambiental. Os ativos florestais, que embora sejam praticados desde o final da década de 1990, têm ganhado notória visibilidade, não somente pelo aspecto econômico como também pelo aspecto socioambiental.

A combinação de um clima tropical e solo fértil, dá vantagens importantes ao Brasil em relação a outras regiões e países do mundo, possibilitando o reflorestamento de forma consciente e exponencial. 

O Mogno Africano é um ativo florestal de alta rentabilidade, que vem chamando a atenção de produtores e investidores que buscam diversificar suas aplicações a longo prazo ou projetar um plano de aposentadoria sustentável. 

A planta de origem africana é responsável por produzir madeira nobre, matéria-prima  altamente valorizada e apreciada em países norte americanos e europeus. 

Diferentemente de outros ativos que sofrem com as oscilações do mercado financeiro constantemente, o investimento em florestas de Mogno Africano oferece uma opção segura de aplicação, pois o retorno se baseia no crescimento biológico das árvores, somado à elevação do preço da madeira e valorização da terra. 

Há algumas formas de investir em ativos de Mogno Africano e uma delas é através de polos florestais, que consistem em um aglomerado de áreas com grande estrutura para produção de forma escalonada e equipes especializadas. O Polo Florestal gerenciado pelo IBF fica concentrado em Minas Gerais e permite que qualquer pessoa possa se tornar investidor em Mogno Africano, por meio de uma solução completa de investimento, mesmo sem ter conhecimento em gestão florestal. 

Também inclui suporte na comercialização da madeira visando exportação aos principais países consumidores. A segurança do projeto transita entre a experiência da empresa com florestas comerciais e a terra ficar no nome do investidor, garantindo know-how na operacionalização das atividades, além da posse da propriedade. 

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