Descubra quais são e porquê as etapas de avaliação são fundamentais para escolha da área e o sucesso dos plantios no Polo Florestal! Continue lendo.

Ouça o Podcast completo e entenda mais sobre a avaliação da área no Polo Florestal do IBF!

A avaliação técnica, documental e financeira das fazendas que formam o Polo Florestal é um requisito essencial para o progresso das florestas de Mogno Africano na região central de Minas Gerais.

Essa análise é realizada para conhecer o potencial da terra, visando a seleção das melhores áreas para plantio, otimização das etapas operacionais desde o pré-plantio, até o corte final e avaliação dos documentos relativos ao terreno objetivando também o cumprimento das leis ambientais. 

O procedimento de avaliação das áreas é fundamental pois, para considerar uma fazenda apta para o cultivo, é preciso prioritariamente avaliar se a área apresenta condições para realizar o preparo do solo adequado. 

Além disso, a avaliação permite detectar se há recursos tecnológicos suficientes para que o plantio e o manejo aconteçam de forma sustentável, tanto do ponto econômico quanto ambiental. 

Os requisitos para avaliação da área estão ligados a fatores como qualidade do solo, clima, vegetação, topografia, hidrografia e a tecnologia disponível para exercer determinadas atividades silviculturais, específicas para o Mogno Africano. 

A avaliação da área fornece embasamento para melhor delimitação e divisão dos lotes, visando fixar as estradas e os acessos para o transporte de maquinários, bem como o escoamento de insumos e madeira. 

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Os objetivos traçados nesta etapa inicial visam principalmente, os seguintes resultados futuros:

  • Otimização das operações desde o pré-plantio até o corte final;
  • Melhor delimitação das áreas, estradas e acessos; 
  • Máxima produtividade para o Mogno Africano;
  • Volume de madeira com qualidade;
  • Maior lucratividade com a venda da madeira produzida. 

Avaliação de Aptidão Florestal da Área

A avaliação de aptidão da área do Polo Florestal é realizada em três frentes: 

  • Avaliação documental das fazendas prospectadas: refere-se à escritura das propriedades e avaliação de cadastros ambientais onde é analisado se não há nenhum impeditivo para venda do terreno. 
  • Avaliação técnica: realizada para ponderar a aptidão em termos da qualidade do terreno, estudar os processos possíveis de mecanização, avaliar a disponibilidade hídrica e acesso à estradas, além de calcular o aproveitamento das terras disponíveis para o plantio dentro da fazenda. 
  • Avaliação financeira: onde são equalizados e ponderados os custos operacionais e de regularização documental.

Na análise do cálculo de aproveitamento da área são incluídos os percentuais da Área de Reserva Legal (ARL), a Área de Preservação Permanente (APP), além da classificação do solo e da vegetação característica da região (fitofisionomia). 

O IBF, responsável por administrar operações de mais de 4.000 hectares de áreas no Polo Florestal, prospecta fazendas que tenham o máximo grau de aptidão e qualidade para o cultivo do Mogno Africano, proporcionando o melhor custo benefício para o plantio, entregando os melhores resultados aos investidores. 

Fomentar o desenvolvimento em grande escala de florestas de Mogno Africano, engloba não apenas know-how em tratos silviculturais, mas também o conhecimento técnico e comercial do início ao fim deste empreendimento sustentável. 

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