Ainda que plantar o Mogno Africano pareça fácil, seus métodos de cultivo são diferentes de outras culturas. Logo, algumas variáveis devem ser consideradas antes de começar o investimento por conta própria. Continue lendo e entenda!
O Mogno Africano tem se popularizado cada vez mais entre produtores rurais e investidores, devido à madeira nobre que produz.
Como qualquer investimento, as florestas exigem planejamento e uma gestão minuciosa para alcançar os resultados desejados.
Ainda que plantar o Mogno Africano pareça fácil, seus métodos de cultivo são diferentes de culturas agrícolas com safras mais curtas. Por isso, exige conhecimento de mercado, técnicas silviculturais e gestão florestal, que inclui o gerenciamento do cronograma financeiro e de operações.
Desafios de plantar o Mogno Africano sozinho
Embora ter uma área seja essencial, outras variáveis devem ser consideradas antes de iniciar o plantio por conta própria. Essas variáveis influenciam diretamente na questão financeira do empreendimento florestal e, se mal administradas, podem acarretar no prejuízo do investimento. Conheça quais são elas:
Clima
Apesar de adaptar-se com facilidade ao clima e ao solo brasileiro, o Mogno Africano apresenta melhor desenvolvimento em regiões quentes, livre de geadas e com índice pluviométrico superior a 800 milímetros (mm), por ano. Em razão disso, nem toda região do Brasil apresenta aptidão técnica e viabilidade financeira para cultivar a espécie.
Análise do solo
A análise do solo é o primeiro passo antes de começar a plantar o Mogno Africano. Essa operação é responsável por apontar as possíveis deficiências da terra, para que sejam realizadas as correções com a quantidade e os insumos adequados. Logo, exige um profissional especializado que será capaz de orientar a melhor solução.
Localização
A localização da área é primordial e está diretamente ligada à viabilidade financeira da floresta. Áreas consideradas de difícil acesso podem apresentar alto custo para aquisição de insumos e, posteriormente, para beneficiamento e escoamento da madeira.
Insumos
Assim como a compra, o transporte dos insumos devem estar inclusos no planejamento da floresta. Quando comprados em pouca quantidade, encarecem o investimento, podendo até mesmo inviabilizar o projeto.
Compra das mudas
As mudas levam em torno de 12 a 18 meses para estarem aptas para o plantio. Ao elaborar o cronograma de atividades, os prazos de produção, rustificação e entrega devem ser considerados, a fim de evitar a mortalidade das mudas e prejuízos para o plantio.
Contratação de mão de obra
Plantar o Mogno Africano requer técnica e mão de obra qualificada. Além de contar com um engenheiro florestal, especialista no cultivo de Mogno Africano, é preciso investir em treinamentos para que o plantio seja feito corretamente.
Equipamentos e maquinários
Os maquinários são usados com frequência durante a implantação e manutenção da floresta. Quanto menor a área de plantio, maior será o custo do investidor com esses equipamentos. Logo, irá refletir na lucratividade do empreendimento florestal.
Escoamento e comercialização da madeira
Considerando que o investimento em Mogno Africano visa fornecer madeira produzida pelas florestas no futuro, a etapa de comercialização é uma das mais desafiadoras para quem almeja uma produção independente. Ainda que o mercado consumidor esteja cada vez mais aquecido, empresas internacionais buscam regularidade e alto volume de produção. Com isso, projetos florestais de produtores individuais costumam atender compradores de menor escala e até mesmo perdendo vantagem competitiva devido à comercialização nacional.
Investir sozinho x Polo Florestal
Ao investir em Mogno Africano em área própria, toda a administração financeira, compra e logística, assim como a gestão da floresta fica sob responsabilidade do investidor particular, exigindo tempo e amplo conhecimento sobre as operações.
Em contrapartida, o investimento por meio de um Polo Florestal especializado permite que o investidor fique livre de burocracias e preocupações do começo ao fim do projeto.
O Polo Florestal administrado e gerido pelo IBF, fica localizado estrategicamente em Minas Gerais, um estado com condições edafoclimáticas propícias para o cultivo do Mogno Africano. Além disso, conta com uma infraestrutura completa que permite trabalhar a economia de escala, reduzindo os custos para o investidor, proporcionando benefícios desde a produção até o escoamento da madeira.
No Polo Florestal do IBF, você adquire lotes de terra a partir de 7,2 hectares. A terra é repassada para o nome do investidor com matrícula individualizada, garantindo que o investimento seja 100% seu. Além do mais, a administração das operações, gerenciamento da equipe, compra de insumos e procedimentos técnicos são terceirizados para o IBF, por meio de um contrato para sua floresta.
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