Realizar a plantação de Mogno em Minas Gerais é uma das localizações mais assertivas para ter sucesso no investimento florestal. Entenda as razões neste artigo!

Ouça o Podcast e entenda como funciona o investimento em Mogno Africano no Polo Florestal.

Dentre os critérios importantes para iniciar um investimento em madeira nobre de Mogno Africano, a localização é um dos fatores determinantes para o sucesso do negócio florestal. A vasta extensão do território brasileiro e presença de regiões com clima tropical, contribui para o cultivo de florestas comerciais desta espécie no país.

Mas, por que realizar a plantação de Mogno em Minas Gerais?

Por se tratar de uma espécie oriunda do continente africano, seu aspecto biológico faz com que a árvore não seja resistente à geada severa. Por isso, não é recomendado plantar Mogno Africano em locais frios, como em estados do Sul.

As temperaturas baixas influenciam o metabolismo da espécie, especialmente no processo de transpiração, pois prejudica o crescimento e a produtividade florestal.

Correlata a essa característica, realizar a plantação de Mogno em Minas Gerais é uma ótima opção para seu investimento florestal. Isso porque a região apresenta clima favorável, solos férteis e ausência de geadas, viabilizando o desenvolvimento das árvores e, consequentemente, a qualidade da madeira.

Para ajudá-lo a compreender como a região de plantio influencia diretamente nos resultados do seu investimento, listamos 7 motivos que tornam a plantação de Mogno em Minas Gerais o local ideal para você investir.

1. Solos férteis e ricos em matéria orgânica

Os cultivos agrícolas dependem de boas condições de solo para um bom desenvolvimento da lavoura. A região central mineira, por exemplo, possui grande aptidão florestal devido à terra ser fértil e rica em matéria orgânica e argilosa.

Os solos encontrados no estado apresentam elevado atributo físico (latossolo vermelho, amarelo, misto e profundo, acima de 20% de argila) e químico, dado que está vinculado ao relevo aplanado e viabiliza alto grau de mecanização na plantação e na colheita.

Além disso, o Mogno Africano exibe melhor desenvolvimento em solos básicos. Essa condição de área beneficia a construção da parede celular da planta e, assim, dificulta o acesso de pragas, formigas e doenças.

2. Condições edafoclimáticas favoráveis para a plantação de Mogno em Minas Gerais

A temperatura é muito importante para o bom desenvolvimento do Mogno Africano e, nesse aspecto, Minas Gerais não deixa a desejar. A espécie, sendo de origem da costa oeste da África, exige climas tropicais úmidos e quentes dos quais é possível identificar características edafoclimáticas semelhantes no estado mineiro, o que explica a sua adaptação fisiológica.

Neste sentido, Minas Gerais apresenta condições atmosféricas aptas para o plantio, mantendo-se entre 18ºC e 35ºC. As regiões que não estão dentro dessa faixa devem ter uma reavaliação dos demais critérios.

O sul do Brasil, por exemplo, possui menor eficiência em relação aos demais locais do país. O motivo é devido às restrições térmicas que podem restringir o desenvolvimento do Mogno Africano em algumas épocas do ano, principalmente quando as temperaturas estão inferiores a 18ºC.

A excelente distribuição pluviométrica verificada no estado contribui para a sua grande vocação agrícola. A região apresenta a faixa de 1.300 a 1.400 mm de índice pluviométrico anual, sem ocorrência de geadas. Quantidade de chuva ideal para quem cogita realizar a plantação de Mogno em Minas Gerais.

De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a estação chuvosa no estado ocorre entre os meses de outubro a março, mas as primeiras quedas d’água ocorrem na segunda quinzena de setembro, apontando a queda da estação seca. Quanto aos veranicos, períodos de estiagem durante a estação chuvosa, são corriqueiros em Minas Gerais principalmente em fevereiro.

3. Maior produtividade florestal do Brasil

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o estado mineiro possui a maior área de florestas plantadas do Brasil, com mais de 2,1 milhões de hectares (Pevs 2020). Em comparação a 2019, esse dado teve um acréscimo de 1,4%.

Devido a este cenário Minas Gerais registra o maior valor da produção florestal do país, alcançando 6 bilhões em 2020. Ou seja, isto é 32,1% do custo da produção nacional da silvicultura.

O município de Pompéu, por exemplo, possui mais de 16% de sua extensão coberta por florestas plantadas, o que corresponde mais de 40 mil hectares. Nesta cidade, o IBF gerencia o projeto do Polo Florestal, um empreendimento que consiste exclusivamente para o cultivo do Mogno Africano.

4. Localização estratégica para processamento e escoamento da madeira

Realizar plantação de Mogno Africano em Minas Gerais é estar em uma localização extremamente estratégica, visto que o desempenho da produção, da logística e da comercialização da madeira é diretamente impactado por isso.

O estado possui a maior malha rodoviária do país, equivalente a 16% do somatório de todas as rodovias brasileiras. No total são 272.062,90 km de rodovias que percorrem Minas Gerais, sendo as principais: BR 381 (Rodovia Fernão Dias), que liga a capital mineira à São Paulo, e BR 116 (Rodovia Rio-Bahia), que faz ligação entre as regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Como o objetivo é fornecer madeira para o mercado consumidor interno e externo, é importante que a floresta de Mogno Africano esteja em uma região de fácil acesso para deslocamento, como a proximidade a portos, terminais rodoferroviários e vias de trânsito terrestre para transportar os produtores, os insumos florestais e os cortes da madeira.

Se utilizar Pompéu como exemplo, a cidade está a 100 km do terminal ferroviário interligado ao Porto de Vitória, no Espírito Santo. Essa proximidade também facilita o escoamento da madeira para exportação, sendo os principais mercados consumidores provenientes do continente europeu e dos Estados Unidos.

5. Atividade e infraestrutura de empresas de base florestal

Em virtude da grande concentração de florestas plantadas, Minas Gerais apresenta ótima infraestrutura e ofertas de serviços florestais. O estado mineiro integra empresas que demandam a madeira como matéria-prima principal de trabalho e este detalhe abre ainda mais oportunidades no mercado da silvicultura.

A infraestrutura das empresas mineiras possuem um sistema de gestão totalmente especializado para facilitar os serviços florestais, pondo à frente a qualidade, segurança e a proteção do meio ambiente, além de colaborar para a economia da região.

Com isso, Minas Gerais se destaca pelo avanço das técnicas silviculturais, ocasionando em melhorias relevantes para a produtividade do Mogno Africano. Há, também, o constante estudo dos especialistas para modernizar as atividades por meio do desenvolvimento de tecnologia, novos insumos, defensivos agrícolas, maquinários e muito mais.

6. Cases de sucesso de plantação de Mogno em Minas Gerais

Se você ainda está com dúvida sobre a plantação de Mogno em Minas Gerais ser um ótimo lugar para investir, trouxemos três casos de plantios da espécie no estado que foram um sucesso.

Os relatos a seguir são de clientes que possuem plantios individuais assessorados pelo IBF:

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Eugênio Mohallem

A Fazenda Santa Cruz, localizada no pequeno município de Delfim Moreira, próximo a Itajubá, abrange a floresta de Mogno Africano do publicitário e investidor Eugênio Mohallem.

O investidor iniciou os estudos sobre o Mogno Africano em 2013, participando de cursos e eventos do IBF. Com o suporte do serviço de assessoria técnica, começou o plantio da espécie em 2017, aumentando seu povoamento em 2020 para cerca de cinco hectares. Além do Mogno Africano, cultiva em uma parcela da sua propriedade, a espécie de Ipê Roxo para produção de madeira nobre.

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Ricardo Carvalho e Gilson Goes

A floresta de 70 hectares de Mogno Africano da Fazenda Murici foi plantada em 2015 na cidade de Barão de Monte Alto. O plantio já passa de 5 anos e seu primeiro desbaste aconteceu em 2018, eliminando 40% dos indivíduos, mantendo-se as árvores dominantes com maior DAP (Diâmetro à Altura do Peito), altura e o fuste retilíneo.

As maiores árvores já alcançaram mais de 18 metros de altura. Ricardo Carvalho e Gilson Goes são os empreendedores florestais deste maravilhoso projeto na zona da mata mineira.

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Augusto Cury

O escritor e psiquiatra Augusto Cury possui a maior floresta individual de Mogno Africano do Brasil. São quase 700 hectares plantados na região de Prata/MG!

É lá onde busca inspiração para seus best-sellers e guarda uma fortuna em madeira. Após muito estudo, ele optou pelo plantio da espécie Khaya Grandifoliola, pois está adequada para as condições do solo e climáticas da região.

7. Polo Florestal: projeto de plantação de Mogno em Minas Gerais

Em consideração ao grande potencial de produção de florestas no estado, o IBF implementou o Polo Florestal de Minas Gerais com mais de 5.100 hectares de áreas sob gestão.

Ao fazer parte do projeto, o investidor poderá terceirizar as atividades através de um contrato para sua floresta e contará com o conhecimento técnico e a infraestrutura completa do Polo Florestal para o desenvolvimento da floresta.

O investimento em florestas de Mogno Africano fortalece o setor produtivo a nível nacional, além de tornar-se vantajoso para o desenvolvimento da silvicultura local. Isso sem falar que Minas Gerais atrai investidores do Brasil e do exterior, devido a acessibilidade de um investimento em madeira nobre, sem precisar sair de casa.

Realizar a plantação de Mogno em Minas Gerais, gerou diversos benefícios para o desenvolvimento socioeconômico da região, como o investimento estrutural da cidade e a geração de empregos para os moradores.

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Se você gostou desse conteúdo sobre a plantação de mogno em Minas Gerais, então veja a seguir como funciona o plantio da espécie no Polo Florestal do IBF: