Investir em ativos florestais é uma excelente opção para quem busca diversificar seus investimentos a longo prazo ou montar um plano de aposentadoria sustentável! Leia mais.
Com o constante consumo e exigências do mercado no que tange à produtos de origem madeireira, novas possibilidades de investimento permitem unir segurança e rentabilidade, visando atender a demanda futura.
Neste cenário, investir em ativos florestais têm ganhado cada vez mais relevância, devido ao seu alto potencial de rentabilidade e impactos positivos das florestas plantadas. Entenda:
Ativos florestais: mercado madeireiro em constante crescimento
Os ativos florestais estão ligados ao setor produtivo de madeira que está em constante crescimento. Prova disso são os números consolidados em julho/2021 que mostram um uma receita de US$129,5 milhões em exportações brasileiras de madeira bruta, segundo a Fazcomex.
Esse resultado vai de encontro com as projeções que apontam que, com a demanda crescente por madeira e a pressão sobre as florestas naturais, até 2050 a colheita comercial de madeira poderá atingir 25% mais florestas do que hoje, necessitando de alternativas sustentáveis para continuar gerando receita e matéria-prima suficiente para o mundo, sem acabar com as florestais nativas.
Por que investir em ativos florestais?
Estima-se que 7% do volume total de tudo aquilo que comercializamos para o mercado externo vem das nossas florestas comerciais.
A demanda por madeira legalizada das florestas plantadas é tão expressiva que para atender aos diversos setores da economia, seria necessário reflorestar cerca de 50 mil hectares por ano. No entanto, números apontam que os plantios de madeira dura representam somente cerca de 3 mil hectares/ano.
De acordo com o portal Dinheiro Rural, algumas espécies plantadas possuem taxas de retorno que variam, em sua maioria, entre 8% a 12% ao ano. No caso do Mogno Africano, por exemplo, a taxa de retorno pode alcançar mais de 18% a.a. Números atrativos para quem deseja diversificar suas aplicações e aumentar o seu patrimônio.
A baixa volatilidade em relação ao mercado financeiro tradicional, é um dos pontos a favor dos ativos florestais que proporcionam uma proteção natural contra a inflação, devido à sua correlação com este indicador.
Além disso, investir em ativos florestais fomenta práticas sustentáveis para o meio ambiente, reduzindo o desmatamento ilegal das florestas nativas.
Investir em ativos florestais de Mogno Africano
Diversas são as opções de investimento em ativos florestais. Florestas de Mogno Africano, por exemplo, são um ativo florestal de alta rentabilidade que possibilitam a diversificação da carteira de investimentos a longo prazo e até a construção de uma aposentadoria sustentável.
O retorno do investimento acontece quando a espécie atinge sua maturidade biológica – a partir de 17 anos, quando é feito o corte raso das árvores.
A madeira produzida pela espécie é considerada nobre e é muito apreciada pelo mercado internacional, incentivando a sua exportação.
A valorização da madeira, da terra e dos incrementos biológicos ao longo dos anos, são fatores que permitem uma elevada taxa de retorno. Uma projeção realizada pelo IBF mostra que o negócio florestal pode gerar uma receita de R$1,5 milhões por hectare até o final do seu ciclo.
Devido às condições climáticas e de solo, a planta de origem africana adaptou-se facilmente em quase todo o Brasil, dando vantagens importantes ao país em relação a outras regiões e lugares no mundo. Portanto, seu reflorestamento comercial pode ser feito de forma consciente e exponencial.
Atualmente é possível investir em ativos florestais de Mogno Africano através de polos de florestas plantadas especializados. Por exemplo, o IBF administra o Polo Florestal de Minas Gerais, um complexo de áreas aptas para o plantio de Mogno Africano. Para tornar-se investidor não é necessário ter conhecimento técnico sobre a espécie nem em gestão florestal, já que o local possui uma estrutura completa e equipe técnica de ponta para cuidar de todas as etapas do projeto florestal.
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*As projeções são baseadas em premissas atuais de produtividade e preço da madeira em seus múltiplos usos, considerando o cenário de inflação futura, somado à valorização da madeira. Orientamos o produtor a fazer projeções próprias, de acordo com o mercado em que pretende atuar, nível de manejo e expectativas específicas do projeto.