Em entrevista, o Diretor de Desenvolvimento, Higino Aquino, falou sobre o Mogno Africano como uma opção para florestas comerciais.

A Rede Mais, afiliada à Record TV, realizou uma matéria abordando os desafios de se combinar sustentabilidade e agronegócio através das florestas comerciais

Participando da entrevista, o Diretor de Desenvolvimento do IBF, Higino Aquino falou um pouco sobre o Mogno Africano e como é possível realizar o plantio dessa espécie em florestas comerciais. 

Responsáveis pelo equilíbrio ecológico, a árvore é essencial na natureza. Ajudam a evitar a erosão do solo, é responsável por melhorar a umidade relativa do ar, liberam grande quantidade de água por evaporação, auxiliando na formação das chuvas e fornecem sombra, ajudando a reduzir a temperatura do ambiente, além de muitos outros benefícios. 

O canal destaca que com a ação do homem no meio urbano e rural, as árvores têm perdido espaço e as florestas estão se tornando cada vez mais exploradas. 

Por isso, buscar alternativas que minimizem esses impactos vem ganhando espaço, e o  Mogno Africano, aparece nesse cenário como uma opção rentável e viável para o reflorestamento

Floresta com árvores de Mogno Africano

De acordo com Higino, “O mogno africano é uma planta que tolera bastante as condições adversas do clima. Na região do cerrado mineiro encontrou-se um ambiente adequado, que tem dado bons resultados para o cultivo da espécie”.

A árvore de Mogno Africano é responsável por produzir madeira nobre, bastante apreciada em mercados estrangeiros. Além disso, é uma matéria-prima que pode ser usada em diversos setores, como: construção civil e naval, fabricação de instrumentos musicais e ornamentos de luxo.

Ainda de acordo com Higino, “o Brasil tem uma grande área onde é possível plantar. É possível fazer o cultivo de florestas plantadas com grande potencial de produtividade em pastagens abandonadas, por exemplo. Não é preciso desmatar para criar florestas.  Cada árvore plantada é uma árvore nobre que se deixa de cortar na Amazônia que serve de abrigo para toda uma biodiversidade”. Finaliza.

Assista a matéria completa: