O crescimento contínuo do setor indica uma trajetória ascendente para o futuro do investimento florestal.
A cadeia produtiva de árvores atingiu uma receita bruta de 260 bilhões em 2022, registrando um crescimento de 6,3% em relação ao ano anterior.
A atividade, que abrange a plantação de florestas comerciais, destacou-se como um dos principais propulsores da economia nacional, contribuindo com 1,3/% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, maior percentual em 11 anos.
De acordo com o consultor de mercado, Márcio Funchal, “o crescimento reforça o peso do setor florestal na produção de riqueza brasileira e tudo indica que, seguindo nesta dinâmica, o setor continuará crescendo”.
Investidores têm direcionado seu interesse para o mercado florestal, principalmente devido à plantação de 40 mil hectares de Mogno Africano no Polo Florestal de Minas Gerais. A espécie produz madeira nobre utilizada na movelaria, construção civil e naval, ornamentação de luxo e muito mais. Além disso, possui alto valor agregado.
Especialistas apontam que as florestas de Mogno Africano são adequadas aos perfis que almejam rentabilidade a longo prazo. Segundo o Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), o potencial de receita de uma floresta de 6 hectares de Mogno Africano no Polo Florestal é promissor, podendo alcançar cerca de R$1,5 milhão por hectare, além de um Taxa Interna de Retorno (TIR) superior a 18% ao ano.
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